Novo ciclo do Atalante: Corpo para ver e ser visto, de maio
a setembro na Cinemateca de Curitiba.
A curadoria do Atalante Corpo para ver e ser visto convida à
ideia de como diferentes corpos são dispostos na tela de cinema, principalmente
no que diz respeito às questões de gênero. Pensaremos juntos corpo, representação
e espectatorialidade. Uma via de mão dupla que leva em consideração o poder do
olhar e da construção do olhar com uma câmera.
O quanto corpos de homens e mulheres, vistos nos filmes, puderam
existir de forma plena? Em que medida o cinema influenciou a realidade nessa
representação (e vice-versa)? O corpo tem sido usado somente como objeto de
ação? O que fazer com o que foi feito do corpo nas telas todos esses anos?
Nossa seleção de filmes pretende resgatar uma noção de
autonomia dos corpos a partir de uma revisão crítica da forma como corpos masculinos
e femininos foram representados dentro dessas narrativas visuais, chamando a atenção
para uma existência não-normativa tanto em títulos independentes como em
grandes produções, com suas contradições e desvios inerentes.
Sempre aos sábados, às 16h, na Cinemateca de Curitiba. Entrada
franca e seguido de conversa!
Design: @ogalsouza e @gw.vargas
Realização: Coletivo Atalante
quinta-feira, 1 de maio de 2025
Ciclo Corpo para ver e ser visto
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