Sempre com entrada franca!
Sobre "Window Water Baby Moving"
Realização: Sesi
Apoio: Atalante
Cineclube Sesi: curtas de Stan Brakhage
Brakhage desenvolveu várias obras em diversos formatos. O artista experimentou técnicas como: o corte seco, pintar o negativo, a edição diretamente na câmera, a múltipla exposição na película, dentre muitas outras.
Stan foi um grande pesquisador e curioso nas áreas da mitologia, música, poesia e fenômenos visuais. Ainda, procurou revelar o universo em particular, explorando temas como nascimento e morte, questões de gênero, inocência e memória. São características em sua obra a desconstrução da narrativa, a exploração de texturas e a utilização do loop como recurso discursivo.
Stan foi um grande pesquisador e curioso nas áreas da mitologia, música, poesia e fenômenos visuais. Ainda, procurou revelar o universo em particular, explorando temas como nascimento e morte, questões de gênero, inocência e memória. São características em sua obra a desconstrução da narrativa, a exploração de texturas e a utilização do loop como recurso discursivo.
Fernando Velázquez (http://www.livecinema.com.br)
1 - Window Water Baby Moving (1959, 12 min.)
2 - Cat’s Cradle (1959, 6 min.)
3 - Mothlight (1963, 4 min.)
4 - Dog Star Man – Parte 3 (1964, 11 min.)
5 - Eye Myth (1967, 15 seg.)
6 - The Wold Shadow (1972, 3 min.)
7 - Night Music (1986, 30 seg.)
8 - The Dante Quartet (1987, 6 min.)
9 - I…Dreaming (1988, 8 min.)
10 - Glaze of Cathexis (1990, 3 min.)
11 - Stellar (1993, 3 min.)
12 - Black Ice (1994, 3 min.)
13 - Lovesong (2001, 11 min.)
2 - Cat’s Cradle (1959, 6 min.)
3 - Mothlight (1963, 4 min.)
4 - Dog Star Man – Parte 3 (1964, 11 min.)
5 - Eye Myth (1967, 15 seg.)
6 - The Wold Shadow (1972, 3 min.)
7 - Night Music (1986, 30 seg.)
8 - The Dante Quartet (1987, 6 min.)
9 - I…Dreaming (1988, 8 min.)
10 - Glaze of Cathexis (1990, 3 min.)
11 - Stellar (1993, 3 min.)
12 - Black Ice (1994, 3 min.)
13 - Lovesong (2001, 11 min.)
Sobre "Window Water Baby Moving"
Entre formas e cores, um homem, uma mulher, a mulher na água, a janela que prisma a luz, o bebê. De onde vem o bebê? Brakhage tem noção que o bebê (o SEU bebê, e isso é fundamental) vem da barriga daquela mulher. Que ele está onde sua câmera não chega, mas de onde ele pôs seu(ua) sêmen(te), onde uma parte dele se cria e que, agora, sai para o mundo. E o mundo? O mundo é cruel e homens cruéis impõem seu “absoluto realismo” à todos, adultos, crianças e bebês também. Brakhage pertence a outra esfera, seu mundo é calcado no amor que sente pelas coisas e em seus olhos que enxergam como ele apenas poderia enxergar. O ato de ver com seus próprios olhos é o de formar um mundo que lhe pertença. Se o mundo de um bebê, de uma criança, é aquele que os pais criam para ele, o que Brakhage cria para sua filha, para a nossa felicidade, transborda pela câmera, do parto de um artista nasce uma obra, juntar o parto de um ser humano e o de um filme é a realidade em si. Realidade de que Brakhage ama tanto a sua filha quanto o cinema e os dois, ao se chocarem, tornam-se um só. A luz é criadora, a janela e a água refletem ela, se formam dela. O bebê se move porque é cinema.
Cauby Monteiro (http://verobranco.wordpress. com)
Serviço:
dia 13/06 (quinta)
às 19h30
na Sala Multiartes do Centro Cultural do Sistema Fiep
(Av. Cândido de Abreu, 200, Centro Cívico)
ENTRADA FRANCA
às 19h30
na Sala Multiartes do Centro Cultural do Sistema Fiep
(Av. Cândido de Abreu, 200, Centro Cívico)
ENTRADA FRANCA
Realização: Sesi
Apoio: Atalante
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