Nesta quinta-feira dia 22 o Cineclube Sesi apresenta o filme "Viagem a Darjeeling", seguindo o ciclo Wes Anderson que contará ainda com "Moonrise Kingdom" (dia 29).
Sempre com entrada franca!
Realização: Sesi
cultura/)
Produção: Atalante (http://coletivoatalante. blogspot.com.br/)
Sempre com entrada franca!
Cineclube Sesi: "Viagem a Darjeeling", de Wes Anderson
Sinopse:
Após a morte do pai e desaparecimento da mãe, três irmãos americanos fazem uma viagem. Em um vibrante e sensual cenário indiano, eles buscam estreitar os laços familiares. A viagem inicia-se em um trem, momento no qual o irmão mais velho Francis (Owen Wilson) deseja se reaproximar dos outros dois. Mas, devido a mau comportamento, os irmãos são expulsos do trem em que viajam. Enfrentando as dificuldades, eles são forçados a aprender muito mais sobre eles mesmos e sobre a Índia.
Sobre o filme:
Vida e morte. Todo artista em sua trajetória se depara com estas duas palavras e o abismo enigmático que ambas representam. Em 2007 Wes Anderson realizou este encontro no cinepoema "Viagem a Darjeeling".
Através dos passos errantes de três órfãos perdidos numa Índia onírica, o diretor realiza a sua redenção cósmica definitiva e nos oferece, como o sábio Max Ophüls, o presente mais maravilhosamente simples na caixa mais maravilhosamente exuberante.
Segundo o também sábio Max Fischer, o segredo é encontrar algo que amamos fazer, e fazê-lo durante o resto de nossa vida. Para ele era Rushmore. Para Anderson e seus personagens é a busca pela simplicidade essencial, esteja ela num hotel em Paris ou na pessoa ao lado, na Morte como libertaçãoou nas obsessões do dia-a-dia. Basta uma panorâmica em 90° e todo o universo muda de cor...
Wes Anderson se despede do Cine CBEU deixando sorrisos nos rostos e cabeças cheias de música - o que me lembra as palavras do três vezes sábio Max Andreone: "existem filmes que são a trilha sonora do nosso tempo".
Ainda bem.
Miguel Haoni
(APJCC - 2010)
*Para ler ouvindo "Champs Elysees" de Joe Dassin
(eu sei que agora já foi, mas...)
Através dos passos errantes de três órfãos perdidos numa Índia onírica, o diretor realiza a sua redenção cósmica definitiva e nos oferece, como o sábio Max Ophüls, o presente mais maravilhosamente simples na caixa mais maravilhosamente exuberante.
Segundo o também sábio Max Fischer, o segredo é encontrar algo que amamos fazer, e fazê-lo durante o resto de nossa vida. Para ele era Rushmore. Para Anderson e seus personagens é a busca pela simplicidade essencial, esteja ela num hotel em Paris ou na pessoa ao lado, na Morte como libertaçãoou nas obsessões do dia-a-dia. Basta uma panorâmica em 90° e todo o universo muda de cor...
Wes Anderson se despede do Cine CBEU deixando sorrisos nos rostos e cabeças cheias de música - o que me lembra as palavras do três vezes sábio Max Andreone: "existem filmes que são a trilha sonora do nosso tempo".
Ainda bem.
Miguel Haoni
(APJCC - 2010)
*Para ler ouvindo "Champs Elysees" de Joe Dassin
(eu sei que agora já foi, mas...)
Serviço:
dia 22/08 (quinta)
às 19h30na Sala Multiartes do Centro Cultural do Sistema Fiep(Av. Cândido de Abreu, 200, Centro Cívico)
às 19h30na Sala Multiartes do Centro Cultural do Sistema Fiep(Av. Cândido de Abreu, 200, Centro Cívico)
ENTRADA FRANCA
Realização: Sesi
(
http://www.sesipr.org.br/Produção: Atalante (http://coletivoatalante.
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